Segundo Ênio Marques, secretário substituto da Defesa Agropecuária, o foco da febre aftosa, no Paraguai, é resultado de falhas no controle sanitário e no sistema de proteção dos animais daquela região. Dúvidas foram levantadas a esse respeito, no Brasil, pelo Ministério da Agricultura.
O reforço da vigilância, por parte do Brasil, na fronteira com o Paraguai, tem sido a principal preocupação do governo, em relação às estradas vicinais, onde não há fiscalização. Isso poderá evitar a entrada de animais vivos originários daquele país, evitando-se, assim, a contaminação do rebanho brasileiro, das regiões fronteiriças.
Uma comissão técnica será enviada ao Paraguai, pelo Ministério da Agricultura, para verificar a situação no local.
Fonte: Globo Rural Adaptação: Revista Agropecuária
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