Há mais de 12 anos, o Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) vem desenvolvendo pesquisas para controle de diversas pragas da palma nordestina. Uma das que mais traz estragos às plantas é a cochonilha do carmim. O IPA está desenvolvendo variedades resistentes para o controle desta praga, pois os agrotóxicos não são muito eficientes. Na palma gigante, estudos realizados com cinco inseticidas associados com detergente neutro a 1% também tiveram resultados eficientes. Contudo, esses defensivos não são registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para uso na palma forrageira. Por isso, não é possível que se faça a recomendação de seu uso.
Entre os produtos alternativos, são indicados óleo de neen a 1%, óleo mineral a 2%, detergente neutro a 5% e manipoeira pura - um subproduto da mandioca. Deve-se aplicar quando a planta estiver com cerca de cinco colônias de cochonilha por folha, e a operação deve-se repetir, por duas a três vezes, a cada sete dias.
Fonte: Globo Rural Adaptação: Revista Agropecuária
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