O Mato Grosso do Sul é grande produtor pecuário do Brasil, e para melhorar os resultados da produção o Estado adotou de forma intensa, o uso das novas biotecnologias da reprodução ligadas à inseminação artificial em tempo fixo (IATF).
O oeste brasileiro tem a reprodução dos rebanhos prejudicada pelo clima, assim, aliar a genética no aumento da produção e sanidade animal é uma saída para aumentar a eficiência reprodutiva.
Na biotecnologia da IATF é possível inseminar uma grande quantidade de fêmeas em certo momento e também acrescer o número de produtos produzidos pela inseminação artificial, além da possibilidade de aumentar o uso dos touros jovens e promissores.
A IATF é uma opção interessante para muitos rebanhos de cria comercial, já que possui a capacidade de reduzir o ciclo de produção. A estatística do mercado mostra que 46% de toda genética de corte comercializada através de uma palheta de sêmen é de raças de cruzamento, exigindo dos produtores clareza no objetivo de produção, a disciplina sistemática na aplicação dos conceitos e o adequado nível de nutrição.
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Fonte: Rural Centro
Adaptação: Revista Agropecuária