A mastite é um dos principais problemas relacionados à produção leiteira, causando prejuízos consideráveis.
Recorrente da inflamação das glândulas mamárias, essa enfermidade pode ser evitada se medidas corretas de manejo e boas práticas forem tomadas.
Os animais portadores desta doença apresentam geralmente, e de acordo com cada caso, inchaços, vermelhidão nas glândulas mamárias, além de secreção (pus).
A doença, que varia entre clínica e subclínica, interfere diretamente na produção leiteira, de modo que as taxas de gordura, lactose e proteína caem vertiginosamente.
O diagnóstico mais comum é através do teste de Contagem de Células Somáticas, sendo que quando o animal está com a enfermidade o número de células é maior, como uma forma natural de reação para combater as bactérias.
Já o tratamento passa geralmente pelo processo de secagem da glândula mamária, com o objetivo de recuperá-la para próxima lactação, processo que requer rigorosos métodos sanitários.
Para o sucesso da produção leiteira algumas medidas de saneamento devem ser adotadas, produtores e gerentes técnicos devem procurar conhecer melhor a forma de gerenciar a atividade leiteira e evitar essas e outras possíveis complicações.
Saiba como avaliar esse e outros empecilhos que atrapalham no desenvolvimento da atividade leiteira. Confira.
Fonte: Equipe Revista Agropecuária