Famílias em extrema pobreza, que vivem e tiram de reservas florestais seu sustento, agora poderão ser beneficiadas por uma bolsa verde, inserida na medida provisória (MP 535/11), que está sendo votada pela câmara. A bolsa será de R$ 300, pagos trimestralmente, por um período de até dois anos, podendo ser prorrogado.
Para ter acesso ao benefício, as famílias deverão estar em situação de plena pobreza, inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do governo federal e desenvolver atividades de conservação em áreas de florestas nacionais, reservas extrativistas e de desenvolvimento sustentável, assentamentos florestais ou agroextrativistas criadas pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) ou em áreas consideradas prioritárias pelo Executivo, que definirá também o conceito de extrema pobreza.
A medida provisória também concede benefícios a agricultores familiares, pescadores e silvicultores. As famílias beneficiadas poderão receber até R$ 2,4 mil, em três parcelas, durante dois anos. A idéia é estimular a geração de trabalho e renda e a estruturação produtiva desses grupos.
Fonte: Agência Brasil Adaptação: Revista Agropecuária
Veja outras publicações da Revista Agropecuária: Suinocultor receberá apoio de comercialização Habitantes da Zona Rural serão beneficiados com as cotas em Universidades Públicas Moçambique oferece 6 milhões de hectares para agricultores brasileiros
Digite seu e-mail: