De acordo com o levantamento feito pela Scot Consultoria em 2012 houve aumento na quantidade de fêmeas abatidas, o que gerou desvalorização maior nas cotações da categoria em relação à dos machos, sendo que o preço dos machos terminados em São Paulo foi 9,1% maior que o das fêmeas. No ano anterior, a diferença foi de 8%.
Entre os anos de 2007 e 2010 durante o processo de retenção de fêmeas, a diferença entre as cotações das categorias diminuiu devido à menor disponibilidade. Além da variação existente ao longo do ciclo pecuário, com as fases de retenção e descarte de fêmeas, existe a sazonalidade ao longo do ano.
A venda de fêmeas que não emprenharam na estação de monta, no primeiro trimestre de 2013, pressiona as cotações e tende a aumentar o diferencial.
Fonte: Pecuária Rural
Adaptação: Revista Agropecuária
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