A demanda pela carne bovina continua baixa e de acordo com a Scot Consultoria, e para evitar prejuízos os frigoríficos diminuem o número de abates.
O pecuarista retém as boiadas no pasto aguardando a melhora do preço, já que, o cenário da queda no preço é recente.
Com oferta menor, alguns frigoríficos de São Paulo encontram dificuldades em negociar boiadas, assim procuram animais em praças vizinhas.
As programações de abate atendem, em média, quatro dias úteis. Escalas mais folgadas, são conseguidas por indústrias que atendem com volume de bois a termo.
Com oferta de boiadas menores, os preços tendem a aumentar, e quase não ocorrem negociações com preços abaixo da referência. Com maiores ofertas de animais, o preço no Rio Grande do Sul e Paraná caiu.
Fonte: Pecuária
Adaptação: Revista Agropecuária