A concentração alta de alumínio na cultura do milho pode deixa-lo tóxico, para evitar o problema recomenda-se o uso de variedades mais resistentes.
A variedade C 747, híbrido triplo, modificado e de alta produtividade se diferencia, pois apresenta um ótimo sistema radicular e alta performance, mesmo em meio a altas concentrações de alumínio tóxico.
A adubação da cultura do milho é baseada na disponibilidade de nutrientes que se encontram no solo e também na expectativa de produção de determinada lavoura. Se houver estiagem a produção final pode ser prejudicada.
Em um produção é estimado o consumo de 480 a 650 mm de água, dessa forma se houver falta de água no período de florescimento há redução de 6 a 8% por dia na produção de grãos da planta.
Estudos na área contataram que há grande concentração de alumínio quando a raiz tem até 30 cm de profundidade. Já as raízes abaixo de 30 cm têm papel fundamental na absorção de água pela planta nos períodos de escassez.
A solução encontrada pelo agricultor é o uso do calcário, pois ele neutraliza o alumínio. Mas, a movimentação do calcário é baixa, restringindo a ação somente a camada superficial.
Altas concentrações de alumínio tóxico no solo afeta as raízes, que se alongam lentamente, engrossam e reduzem as ramificações, e geralmente esse quadro leva a desidratação nas pontas.
Como é feito a secagem,armazenamento e comercialização do milho?
Qual a importância do controle de pragas e doenças?
Fonte: Gestão no Campo
Adaptação: Revista Agropecuária