No primeiro trimestre do ano os pecuaristas tiveram mais despesas no que se relacionam as atividades desenvolvidas na área, isso devido à valorização do bezerro, o aumento da suplementação mineral e o reajuste do salario mínimo.
Subiu 5,52% em janeiro, fevereiro e março o Custo Operacional Efetivo (COE) que junta os gastos do dia a dia. Enquanto o Custo Operacional Total (COT), que engloba o COE mais a depreciação de patrimônio, foi de 4,82% no mesmo período.
O aumento médio do preço do bezerro do de 11,93%, as despesas com suplementação mineral teve aumento de 2,31%, e o reajuste salarial teve aumento de 6,78%. Assim, os três itens representam 82% do COE.
Uma das justificativas da alta foi à restrição de animais para abate, que influencia também os preços dos animais de reposição, ou seja, os bezerros. A seca também provocou altas nos custos de produção, uma vez que houve a redução das pastagens e consequente aumento com a suplementação mineral. Outros itens como os adubos e corretivos e defensivos agrícolas, também acumularam altas de 3,33% e 2,77% respectivamente.
Porém, a expectativa do aumento do consumo da carne bovina, em decorrência da Copa do Mundo e a alta do dólar, assim a oferta de animais para abate deverá aumentar, com o abate das fêmeas visando suprir a falta de animais.
Fonte: Rural Pecuária
Adaptação: Revista Agropecuária
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