A alimentação a pasto é a forma mais econômica de se produzir carne e leite, além disso tem credenciado o Brasil na exportação de carne e derivados, o que gera expectativas de crescimento no setor.
A produtividade da pecuária a pasto se relaciona diretamente com o potencial da forrageira, sua adaptabilidade ao ecossistema e também ao manejo adotado. As forrageiras podem ser classificadas em três grupos quanto à exigência nutricional e resposta a adubação.
O grupo 1 que apresenta elevada exigência nutricional são os capins: elefante, tifton, coastcross, tanzânia, mombaça, colonião e as leguminosas: soja perene, leucena. O grupo 2 é composto por média exigência nutricional sao os capins: braquiarão ou marandu, xaraés, jaraguá, ruziziensis, braquiária-de-brejo, estrela africana e as leguminosas: centrocema, siratro, tropical, guandu, amendoim forrageiro. Já o grupo 3, capins: gordura, braquiária comum (B. decumbens), humidicola, B. dictyoneura, andropogon me as leguminosas: stylozanthes (mineirão), desmodium cv. Itabela, calopogônio, cudzu tropical apresentam baixa exigência nutricional.
É necessário também observar o manejo das pastagens, ou seja, o solo, a adaptabilidade do capim, a demanda de água, entre outros, assim a pastagem apresentara qualidade que sustente os animais oferecendo no final um produto de qualidade.
Fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/tecnologia/gps-e-a-agricultura/29590/
Administração técnica e econômica da bovinocultura de corte. Veja aqui.