De acordo com pesquisas realizadas pela Scot Consultoria a desvalorização acumulada da carne bovina sem osso é de 5,5%, o consumo da mesma não tem ajudado na recuperação, apesar da restrição na oferta de matéria-prima.
A desvalorização chega a 1%, com cortes de traseiro apresentando queda de 2,2% e a carne de dianteiro ficou 3,3% mais cara, em média semanal. As carnes menos nobres são as mais consumidas, perante poder de compra restrito da população.
Os frigoríficos encontram-se em situação positiva comparado a um ano atrás, de acordo com a pesquisa. A situação foi mais favorável aos vendedores da carne com osso, com aumento de 21,5%, seis pontos percentuais maiores que 2012. Para as que fazem desossa a melhora é de dois pontos percentuais, apesar destas possuírem margem superior, 23,3%.
Há procura por menores preços de vendas, mas o mercado travou nos menores valores ofertados. Segundo a pesquisa, os pecuaristas retraíram a oferta e o volume de negócios diminuiu. A referência ficou em R$98,00 por arroba à vista e R$99,00 por arroba a prazo, em São Paulo.
Fonte: Pecuária Rural
Adaptação: Revista Agropecuária
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